Em outubro de 2021 a diretoria do Clube de Colagem de Brasília resolveu fazer um período de estudos coletivos com o tema Cigarra.
Para isso, nos reunimos durante 2 meses, a cada 15 dias para estudar juntas sobre um tema, sobre uma referência ou apenas para colar.
A cigarra foi escolhida como uma alternativa simbólica à representação de Brasília por também poder ser associada com o formato de avião característico do plano piloto.
Em vez de usar referências construídas pelo homem, tanto no sentido masculino quanto humano, optou-se pelo uso de um elemento natural e orgânico para a identidade do Clube de Colagem de Brasília.
A cigarra representa a busca pela sustentabilidade e responsabilidade ecológica presente na gestão e nas obras do CCBSB.
O som das cigarras é interpretado como sinal de mudanças no tempo, enquanto condição atmosférica. O ruído emitido pelo som das cigarras pode chegar a até 120 decibéis – mais alto, por exemplo, do que o som emitido por uma viatura da polícia.
Podemos entender enquanto mudança social e que somos atuantes nesse movimento de renovação.
Algumas espécies são sincronizadas, ou seja, saem do chão todas ao mesmo tempo, o que faz a relação com o Clube enquanto organização comunitária e a sincronia que procuramos aperfeiçoar entre nós, enquanto gestão.
Em vez de usar referências construídas pelo homem, tanto no sentido masculino quanto humano, optou-se pelo uso de um elemento natural e orgânico para a identidade do Clube de Colagem de Brasília.
A cigarra representa a busca pela sustentabilidade e responsabilidade ecológica presente na gestão e nas obras do CCBSB.
O som das cigarras é interpretado como sinal de mudanças no tempo, enquanto condição atmosférica. O ruído emitido pelo som das cigarras pode chegar a até 120 decibéis – mais alto, por exemplo, do que o som emitido por uma viatura da polícia.
Podemos entender enquanto mudança social e que somos atuantes nesse movimento de renovação.
Algumas espécies são sincronizadas, ou seja, saem do chão todas ao mesmo tempo, o que faz a relação com o Clube enquanto organização comunitária e a sincronia que procuramos aperfeiçoar entre nós, enquanto gestão.
Música: composição e execução de Naiara Pontes
Poema: Anna Zepa
Edição de vídeo: Lucas Seixas